Um Huawei chamado NOVA
A Huawei iniciou uma demanda na conquista de posições de mercado… e parece estar a conseguir. Este Nova é mais um passo nesse sentido. O primeiro contato foi na IFA em Berlim, e surpreendeu pelas especificações versus preço.
Destinado à gama média alta, o novo Huawei trás especificações dignas de topo, mas a um preço competitivo.
O corpo recorre a uma única peça em alumínio, apenas ‘quebrado’ pela inclusão do leitor de impressões digitais na traseira, ou da barra no topo que envolve a câmara traseira. As laterais com recorte com efeito bisel não só conferem elegância, mas são confortáveis ao uso, permitindo usufruir do ecrã de 5” com segurança. Interessante, e bem conseguida, é a harmonia entre ecrã e corpo, um conjunto com apenas 7,1mm de espessura.
Melhor é o desempenho. Mas há o fato curioso que recaiu na escolha de um processador octa-core Qualcomm Snapdragon 625 ao invés de um próprio, processadores que tão boa imagem têm dado nos seus topos de gama. Certo é que não descura nada e, com o auxílio de 4GB de RAM, valor nada habitual nestas gamas, permite ao NOVA não só corresponder a qualquer solicitação do utilizador, como flexibilidade para manter a fluidez entre aplicações, mesmo com diversas aplicações em segundo plano.
O plano energético também agradece, com este conjunto a ser ‘meigo’ com a bateria de 3020mAh.
A fotografia é outro ponto chave para a Huawei, e para este NOVA. Está dotado de um sensor de 12mp na traseira e uma interface dedicada a modos e fotografia. Inclui modo manual, HDR e, noutro âmbito, um digitalizador de documentos. No campo vídeo destaca-se pela capacidade para filmar em formato 4K.
A juntar a estas características juntamos o EMUI característico da marca passível de total personalização, o leitor de impressões digitais que permite ver/passar fotografias, puxar notificações e fechar sempre sem a necessidade de colocar o dedo no ecrã. Junta-se a conectividade NFC, a entrada tipo USB-C.